Metamorfoses Históricas: História, livros, músicas, cinema e motos!

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terça-feira, 27 de março de 2012

Releituras artísticas


O Designer Gráfico norte-americano Eric Palmer fez uma interessante releitura de cartazes de filmes famosos.
Este é um tipo de trabalho normal e fácil de se encontrar na internet, existem dezenas de releituras de cartazes espalhados pela web, me lembro agora de alguns criados até mesmo por Brasileiros, como por exemplo os cartazes minimalistas feitos pelos @_vidotto.
A versão presente neste artigo e criada por Eric Palmer é uma releitura nerd que vai agradar aos fãs de glorioso vídeogame Atari. Eric criou desenhos usando como base a idéia de "8 bits" do antigo console.
Os trabalhos que Eric Palmer divulgou em seu portfólio são relacionados a filmes clássicos como Star Wars, 300, Titanic e outros que vocês podem ver abaixo:

Harry Potter e o cálice de fogo

Titanic

Matrix

Iron Man

300

Star Wars

Batman - The Dark Knight

Kill Bill

A Fantástica Fábrica de Chocolate

2001 - Uma Odisséia no Espaço

V de Vingança

sábado, 24 de março de 2012

Raul Seixas: o grande filósofo....

'Raul - O início, o fim e o meio'

Jornal do Brasil Gabriel Medeiros
Na edição de 2009 do Festival do Rio, Walter Carvalho subiu ao palco do Odeon para apresentar o trailer do filme que estava produzindo, sobre a vida de Raul Seixas. Deixou todos os presentes, que estavam na expectativa de assistir ao lançamento de Bastardos inglórios, com água na boca. Dois anos depois, encerrando o festival do Rio, o diretor voltou ao Odeon para mostrar seu Raul: O início, o fim e o meio, filme que acompanha toda a trajetória de vida desse mito do rock brasileiro. Nesta sexta-feira (23), o filme estreia nos cinemas nacionais.
E é a busca por não deixar faltar nenhum detalhe importante da vida de Raul que deliciou os espectadores, que esperavam entusiasmados, aos gritos de “Toca Raul!”. 
Filme foi escolhido para encerrar o Festival
Filme foi escolhido para encerrar o Festival
O filme traz entrevistas com pessoas de todas as etapas da vida de Raul, desde a infância na Bahia, passando pelas diversas mulheres e companheiras, pelo parceiro nos anos finais de vida, Marcelo Nova e um depoimento exclusivo com Paulo Coelho, parceiro de composição de muitos sucessos de Raul e o responsável por apresentá-lo às drogas. Conhecido pela sua reclusão e dificuldade de conceder entrevistas, o escritor falou por mais de duas horas com a equipe e é responsável por alguns dos melhores trechos do filme.
Durante o festival do Rio, Walter subiu ao palco e passou às coxias, voltando com uma guitarra vermelha. “Essa guitarra foi do Raul por muitos anos, e a presença dela aqui é uma maneira do Raul também estar presente”, falou o diretor. 
Para ele, o mais impressionante é a figura de Raul Seixas continuar sendo tão querida com o passar dos anos, e pelas novas gerações. A lenda mostrou ainda estar viva. 

sexta-feira, 16 de março de 2012

Copa do mundo 2014: muitas promessas e polêmicas pouca ação

O Brasil vive nos últimos anos a euforia de sediar grandes eventos esportivos, mas as promessas de melhoria nas cidades que receberão os jogos cada vez mais se tornam uma miragem no meio do deserto de discursos dos envolvidos. A Copa do Mundo de 2014 é um exemplo mais próximo e trem bala, ampliação de aeroportos, metrôs, melhoria na malha rodoviária.... nada disso acontece.
O país da desigualdade investe bilhões em obras que são super hiper mega faturadas, como foi o caso do Pan do Rio de Janeiro e nada acontece. Com certeza não estarei nos estádios da Copa e muito menos assistirei a televisão e a massificação de quanto a Copa está trazendo de benefícios. Tanta coisa a fazer para o país e perde-se tempo para organizar a casa para o mundo ver! E terminando o evento, tudo volta ao normal, muitas vezes de maneira pior do que estávamos!! 

 

16.03.2012 15:35

O veto à cerveja e a falsa soberania

Por Matheus Pichonelli


Tenho um pesadelo recorrente. Vira e mexe sonho que dormi demais e acordo só na semana seguinte. Quando me levanto e me dirijo aos jornais, já não reconheço o mundo que deixei antes de dormir: o líder do campeonato não é mais o mesmo,  gente que estava na crista da onda já não é mais importante (muitos nem vivos estão), o que era proibido passa a ser permitido, e o que era permitido passa a ser proibido.
Se estivesse dormindo há uma semana e acordasse agora, por exemplo, tomaria um susto: Jucá e Vaccarezza não são mais interlocutores do governo no Congresso, Ricardo Teixeira caiu de maduro, o ministro do Desenvolvimento Agrário agora é outro e o Corinthians desistiu de esperar Adriano (há uma semana, ele fazia gol e todos falavam “agora vai”).
Mas nada me deixa mais confuso do que a Lei Geral da Copa. Fecho o jornal num dia, abro no outro e tenho a impressão de que dormi meses. Cada hora é uma regra que entra, outra que sai e eu não sei até agora com que roupa vamos para o Mundial.
O símbolo da Copa de uma Copa que até agora não definiu as regras do jogo
Enquanto o governo não se decide (até o fechamento deste texto o veto à bebida tinha caído), a cerveja nos estádios já virou questão nacional. Todos sabem que a Fifa é uma entidade privada com regras claras para promover um Mundial. Dá aos países o direito de sediar os jogos – e faturar com turistas e outras atrações – mas em troca leva um circo pré-montado. Quem não aceita as regras tem a possibilidade de não convidar o visitante – e quem convida já faria muito se vigiasse o ralo de dinheiro público empregado em elefantes brancos descartáveis após um mês de jogos.
Mesmo assim o festival de besteiras que assola o País, com o perdão ao velho Stanislaw Ponte Preta, fez com que a liberação (ou não) de bebida alcoólica nos estádios colocasse em risco a soberania nacional. O bate-cabeça sobre a regra, provocado em parte pela troca de interlocutores governistas no Congresso, mobilizou e quase gerou uma crise entre ministros, parlamentares, empresários, lobistas, o papa e a bancada religiosa (e cada vez que eles falam sobre o céu mais fico tentado a pedir asilo no inferno)…
Uma coisa garanto: nas periferia das cidades-sede a população não poderia se importar menos com a questão. Como brasileiro e torcedor, não me incomodo nem um pouco se vier cerveja estrangeira para as arquibancadas – até porque, ao que tudo indica, não estarei na arquibancada em 2014.
O que me incomoda é a patrulha montada sobre a questão – e, nessa, quem chama brasileiro de idiota não é a Fifa nem outra entidade , mas os próprios brasileiros, que se assumem como animais capazes de produzir hecatombes caso cheguem perto de bebida alcoólica.
É possível que garrafas, latas de cerveja ou qualquer outro objeto cortante possam virar armas de destruição em massa nas mãos de uma multidão enraivecida. Que usem copos de plástico ou isopor.
Mas, por aqui, é sempre melhor matar o cavalo com carrapatos do que se livrar dos carrapatos. É sempre mais fácil tratar o problema da bebida como caso de polícia, e não de saúde pública; mais fácil proibir do que prevenir; mais fácil vender remédio do que entender a doença. (Em tempo: estamos falando de consumo moderado num espaço específico; quem bebe e perde o controle é doente, e quem bebe, perde o controle e dirige é criminoso).

Quem defende o veto à bebida nos estádios usa como argumento o fato de o País não poder mudar a sua lei para atender aos caprichos de uma entidade privada. É uma meia verdade: querem é jogar para a torcida, fidelizar um eleitorado conservador crente de que tudo seria melhor se tudo fosse proibido e controlado, do vício ao vestuário, passando pelo modo de falar, pensar e sentir.
Jogo de futebol no Egito deixou dezenas de mortos. Foto: AFP
No Egito, uma briga entre torcidas levou recentemente dezenas de pessoas ao cemitério. No Brasil, onde não há guerra civil declarada, já vi muito torcedor ameaçar arrebentar portões, juízes e jogadores só por causa de um placar adverso. Não consta que tinham tomado cerveja no intervalo.
Quando o Brasil se candidatou a sediar os jogos, até as pedras do Arpoador sabiam quem a Fifa exige contrapartida aos países que escolhe como sede. Para isso foi criada a Lei Geral da Copa: para que as normas vigentes por aqui fossem adaptadas às condicionantes da entidade.
Simples assim.
Por aqui, a bebida é proibida nos estádios com o argumento de que, sob o efeito do álcool, os torcedores ficam mais propensos à violência. Conversa.
Basta analisar o histórico de pancadarias nos estádios para saber que ignoramos há muito tempo as razões da violência real. Em troca, compramos uma sensação ilusória de que os governantes, ao proibir a população de fazer o que se quer, são os principais vigilantes na ordem e da paz. Outra conversa.
Pancadaria no futebol
Em campo, jogadores trocam botinadas, incitam a torcida com gestos de declarações; técnicos e dirigentes distribuem provocações a rodo – muitas vezes jogando os próprios atletas contra os torcedores –, as organizadas cantam juras de morte aos rivais (“muitas vezes eu tive que parar, parar, parar pra dar porrada”); ingressos ficam nas mãos de cambistas, estacionamento viram espaço para extorsão; o transporte público para grandes eventos é precário, a pobreza no entorno é notória, enquanto os atos de racismo, homofobia e sexismo são quase entidades culturais nas arquibancadas.
E a culpa é de quem? Do vendedor de bebida.
O fato é que a bebida foi banida há anos dos estádios, mas estamos ainda a anos-luz de banir a violência no futebol. É porque segurança, saúde pública e civilidade não combinam com oportunismo nem hipocrisia.

quinta-feira, 15 de março de 2012

A informação cada vez mais rápida... a muitos terabits daqui

E imaginar que a menos de 200 anos para enviar qualquer coisa, a mais simples mensagem, era um trabalho que envolvia dezenas de pessoas, muitas vezes... hoje é assustadora a capacidade humana de desenvolver a tecnologia e a transmissão de dados. Onde vamos parar? Com certeza a muitos terabits daqui....

 
Para quem não conhece, eis o telégrafo: tecnologia de ponta!!!


IBM apresenta chip óptico que transmite 1 Terabit por segundo
Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/03/2012
IBM apresenta chip óptico que transmite 1 Terabit por segundo

"Traseira" do chip óptico furado, para transferência de dados de alta velocidade em sistemas de roteamento de redes, por meio da chamada óptica paralela. [Imagem: IBM]
Dados por luz
A IBM apresentou o protótipo de um sistema óptico de comunicação de dados capaz de transferir 1 Terabit de informação por segundo - o equivalente ao download de 500 filmes de alta definição.
O protótipo - batizado de Holey Optochip, algo como "chip óptico furado" - alcançou uma velocidade oito vezes superior à dos componentes ópticos paralelos já construídos até agora.
A velocidade alcançada é equivalente à banda de dados usada por 100.000 usuários dos canais de acesso à internet de altíssima velocidade, que chegam a 10 Mb/s nos países mais avançados.
Os processadores ópticos, ouprocessadores fotônicos, assim como os chips dedicados ao tráfego de dados pela rede, podem ser muito mais rápidos se deixarem de lado os elétrons e passarem a usar pulsos de luz.
É por isso que os engenheiros estão tentando desenvolver técnicas para a fabricação de chips baseados inteiramente na comunicação por luz, ou que sejam eficientes na "tradução" dos dados eletrônicos (transportados por elétrons) em dados fotônicos (transportados pelos fótons da luz).
Chip óptico furado
O Holey Optochip, que mede 5,2 x 5,8 milímetros, possui 48 furos feitos em uma pastilha de silício padrão.
Os furos permitem o acesso óptico pela traseira do chip a 24 canais de recepção e 24 canais de transmissão, gerando uma arquitetura muito rápida e, ao mesmo tempo, muito compacta.
O consumo de energia do chip furado é modesto, apenas 5 watts, embora a expectativa é que isso venha a melhorar ainda mais no futuro.
Este chip óptico é voltado para a transferência maciça de dados em sistemas de roteamento de redes, na chamada óptica paralela, uma tecnologia de fibras ópticas multimodo de curto alcance, tipicamente por volta de 150 metros.
A óptica paralela é diferente da comunicação serial por fibras ópticas tradicionais. Enquanto nesta a comunicação é apenas duplex, na óptica paralela os dados são transmitidos e recebidos simultaneamente, usando múltiplas fibras.
Trabalho pela frente
Embora esteja trabalhando ativamente na criação de processadores que operam com luz, a IBM afirma que a tecnologia ainda deverá demorar para vir acelerar o acesso à internet para os consumidores.
"Nós pretendemos otimizar a tecnologia para comercialização na próxima década, com a colaboração de parceiros da indústria," disse Clint Schow, pesquisador da empresa.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Ainda no campo da ficção, a viagem no tempo é um tema de estudos e pesquisa sérias na atualidade. Será possível viajar no tempo como os filmes propõem? Seria possível alterar o passado e o futuro? Dúvidas que não teremos respostas em breve, mas a ciência avança.....

 

 
As viagens no tempo
A ciência estuda seriamente, há décadas, as viagens no tempo. Agora, o tema vem sendo revisitado, com base em ideias da informação quântica. No artigo de capa da CH de março, pesquisador discute a possibilidade de viajar no tempo sob esse novo enfoque.
Por: Ernesto F. Galvão
Publicado em 12/03/2012 | Atualizado em 12/03/2012
As viagens no tempo
Cena de ‘The Time Machine’ (1960), filme de ficção científica dirigido por George Pal e baseado no livro homônimo de H. G. Wells. Embora seja estudada há décadas, a ideia de viajar no tempo ainda impõe muitos desafios à ciência. (imagem: reprodução)
De certa forma, somos todos viajantes no tempo. E isso se dá a um ritmo constante, de 60 segundos por minuto. Seguimos, assim, rumo ao futuro. Mas, agora, imagine, leitor, uma ‘mágica’ que fizesse o tempo passar mais lentamente para você que para o resto do universo. Sob o efeito desse, digamos, encanto, você veria tudo ao seu redor envelhecer em marcha acelerada, o que, efetivamente, o levaria mais rapidamente para o futuro.
Em 1905, o físico de origem alemã Albert Einstein descreveu, em sua teoria da relatividade restrita, como a natureza permite esse ‘passe de mágica’. Essa teoria de Einstein prevê que o tempo passa mais lentamente para quem é acelerado a altíssimas velocidades. Essa dilatação temporal tem sido rotineiramente observada.
Em princípio, para viajarmos para um futuro ‘distante’, bastaria uma nave espacial muito rápida
Um modo clássico de se comprovar essa passagem mais lenta do tempo é fazer um relógio atômico ultrapreciso viajar a bordo de um avião supersônico. Quando se compara esse equipamento a um que permaneceu em terra, nota-se uma diminuta disparidade entre os tempos, que, inicialmente, eram iguais. O relógio a bordo atrasa em relação ao do solo.
Apesar de a dilatação temporal ocorrer a qualquer velocidade, esse efeito só é significativo quando atingimos velocidades comparáveis à da luz no vácuo (300 mil km/s). Portanto, em princípio, para viajarmos para um futuro ‘distante’, bastaria uma nave espacial muito rápida.


Curvando espaço e tempo

Vimos que, a todo instante, estamos viajando rumo ao futuro. No entanto, a física de viagens para o passado é bem mais complicada e controversa. Para entendermos a qestão, precisaremos de alguns conceitos básicos da física.
A melhor descrição que temos de como o espaço e o tempo se relacionam é a teoria da relatividade geral, de Einstein, finalizada em 1915. Apesar do nome, ela nada mais é do que uma teoria da gravitação, que substitui (ou generaliza) aquela idealizada, 250 anos antes, pelo físico inglês Isaac Newton (1642-1727).
Essa substituição é necessária quando lidamos com campos gravitacionais intensos ou velocidades comparáveis à da luz. Na relatividade geral, o espaço e o tempo formam um uno indissociável com quatro dimensões, três delas espaciais (altura, largura e comprimento) e uma temporal.
Mas, para nossos propósitos aqui, podemos imaginar o espaço-tempo – como os físicos denominam esse contínuo – como algo mais simples: uma daquelas camas elásticas usadas por malabaristas de circo. A relatividade geral prevê que a presença de matéria distorce o espaço-tempo, do mesmo modo que, em nossa analogia, uma grande esfera de chumbo curvaria nossa cama elástica. É justamente essa curvatura que faz com que os corpos se atraiam gravitacionalmente.
Cama-elástica
O conceito de espaço-tempo previsto na teoria da relatividade geral pode ser comparado a uma cama elástica, que é curvada pela presença de matéria. (foto: Janelle Siegrist/ Sxc.hu)
Quando jogamos uma pedra para cima, ela volta ao solo, ‘escorregando’ pelo espaço-tempo distorcido pela massa da Terra. Nosso planeta, por sua vez, se move pelo espaço-tempo curvado pela massa do Sol. E assim por diante.
O físico norte-americano John Archibald Wheeler (1911-2008) resumiu os fenômenos gravitacionais de forma quase poética: “A matéria diz ao espaço como se curvar. O espaço diz à matéria como se mover.” Essa distorção do espaço-tempo pode ser extrema, criando objetos curiosos, como os buracos negros, de onde nem a luz consegue escapar (ver CH 182).


De volta ao passado?

Na década de 1930, foi descoberta outra previsão estranha da relatividade geral: a possibilidade de caminhos espaço-temporais nos levarem a nosso próprio passado. Essas trajetórias que se curvam para o passado foram chamadas curvas tipo tempo fechadas – ou, simplesmente, CTCs, do nome em inglês.
De lá para cá, tem havido muita discussão sobre o significado dessa previsão teórica. Será que ela poderia sair do papel, permitindo a construção de uma máquina do tempo? E, se isso for possível, como evitar paradoxos? O certo é que, atualmente, ninguém sabe como construir uma máquina do tempo que nos leve para o passado.
O certo é que, atualmente, ninguém sabe como construir uma máquina do tempo que nos leve para o passado
Há quem ache que esse e outros mistérios do espaço-tempo só serão esclarecidos quando tivermos uma teoria que unifique os dois pilares da física contemporânea: a relatividade geral, que, como vimos, lida com os fenômenos do gigantesco e do ultraveloz, e a mecânica quântica, que trata do diminuto mundo das dimensões moleculares, atômicas e subatômicas.
Apesar dos esforços de milhares de cientistas, até agora, essa unificação, do macro com o micro, ainda não foi feita – um dos problemas é a dificuldade em realizar testes experimentais conclusivos. Apesar dessa dificuldade, nos últimos anos, a mecânica quântica tem esclarecido aspectos dessas possíveis viagens no tempo.
Você leu apenas o início do artigo publicado na CH 290. Clique no ícone a seguir para baixar a versão integral. PDF aberto (gif)

Ernesto F. GalvãoInstituto de Física
Universidade Federal Fluminense